terça-feira, 30 de março de 2010

Pão amanhecido???

É tão bom ir à padaria comprar aquele pãozinho gostoso, fresquinho e fofinho... Mas essas qualidades não duram por muito tempo. Um dia ou dois, no máximo! A partir disso eles ficam borrachudos e duros.
E o que fazer? Colocar fora??? NÃÃÃO!! Aí vai uma dica para quem não quer desperdiçar. Vamos reinventar o pão amanhecido transformando-o em uma releitura da tão querida PIZZA!

PIZZA DE PÃO AMANHECIDO

Ingredientes:

Queijo prato/lanche ou mussarela
Presunto ou peito de peru ou mortadela ou carne/frango desfiado
Ovo cozido
Azeitonas
Tomate
Molho de tomate ou uma misturinha básica de mostarda, catchup e maionese (1 colher de sopa de cada) para passar no pão.
Orégano

- Pegue uma fatia de pão e passe o molho de sua escolha
- Coloque o presunto ou outra carne de sua preferência
- Disponha as rodelas de tomate e ovo cozido, azeitonas e o que mais for do seu agrado
- Cubra com queijo e orégano

Coloque para assar no forno à 180 graus por cerca de 10 minutos ou até que o queijo esteja derretido e sirva.
FÁCIL FÁCIL!

A última vez que fiz ficou assim:







Essa eu fiz com molho de frango, presunto e queijo. E salada de alface, tomate e palmito.





Aqui em casa faz sucesso.
Boa sorte!

terça-feira, 9 de março de 2010

Em Busca da Escola Perfeita

Fazem duas semanas que estou nessa saga: à procura de uma boa escola de idiomas que ofereça curso de inglês com custo benefício satisfatório. A saga se traduz em: visitas às escolas, testes de nivelamente, marketeiros vendedores tentando vender seus peixes... e por aí vai.
Já fiz cursos de inglês quando era adolescente e naquela época meus interesses não incluíam saber falar, escrever, ler nem enteder o idioma. Portanto, o aproveitamento foi praticamente 0. Nesse período fiz aulas no CCAA e em outra escola que não é de franquia.
Fui aprender a me expressar quando viajei para a Nova Zelândia. Lá fiz 2 semanas de curso de inglês, apenas para me ambientalizar com o sotaque, e vivi por lá durante 7 meses no total, tendo que me virar no enrolation. E sabe como é, na necessidade a gente faz a coisa funcionar. O problema, que na verdade é um ponto positivo, é que eu desenvolvi bastante a habilidade de falar, me expressar em inglês e compreender o que ouço nesse idioma. Preciso desenvolver as outras habilidades: ler e escrever. E por isso é que estou à procura da escola perfeita. E perfeita para mim significa que atenda às minhas necessidades.
No último 1 ano e meio cursei o inglês na Universidade Federal de SC em um dos cursos de extensão do Centro de Comunicação e Expressão. Mas o ruim da classe é que geralmente a turma é lotada, e o aproveitamento acaba sendo limitado, uma vez que os diálogos acontecem apenas entre os alunos, sem um acompanhamento do professor, que não consegue acompanhar todos os grupos e corrigir os erros.
Visitei aqui em Florianópolis algumas escolas: Babel Idiomas, Influx, Alps, CNA, Fisk e a British and American que visitei no semestre passado. Entrei em contato com a Cultura Inglesa e fiquei desinteressada logo de cara ao saber que as salas de aula tem em média 16 alunos, podendo chegar até 20. Assisti uma aula na Fisk e fiquei meio assustada porque a professora fala em inglês e logo já traduz para o português o que disse. Nos livros da Influx os textos têm traduções para o português... E as outras, de forma geral, não me agradaram muito...


Não me decidi por nenhuma. Ainda!
A questão é que hoje em dia a maioria dessas escolas focam na conversação e o que eu procuro no momento é a parte gramatical, aquela que me faz falta.
Vamos ver no que dá. Assim que eu escolher eu posto aqui a novidade e as impressões sobre as aulas.
Até o próximo post!